quarta-feira, dezembro 10, 2008

O Anjo Imaginário

Amizade antiga no tilintar da cantiga
Que a distância vencida cuidou de estreitar
Outrora no vento, entretecida no tempo
Perdida nos ares, mas que o coração não deixou de guardar

Oportunidades perdidas da doce cantiga que parou de cantar
Mesmo calada, suas notas não deixou de velar
Esteve aquecida nos arredores do pensamento
Ainda que um só doce breve momento

Depois que novamente se aproximou
O quebra-cabeça alinhou
Era o tal anjo imaginário que sentenciou:
Relações mudam, sentimentos se transformam
E de tudo, o que fica é um Amigo de verdade
Que não se perde, permanece.




Aos meus queridos amigos que a distância leva, mas que a vida sempre traz de volta!

2 comentários:

Anônimo disse...

Incrível como tu enches (mesmo) esse blog por tanto tempo com todas essas babozeiras sentimentaloides e ultra-pessoais. Mas eu confesso que ao me deparar com tanta sinceridade, mesmo que ignorante, fiquei levemente tocado em ver que, realmente, alguém pode perder tanto com coisas tão... bregas. Parabéns, sei lá.

Thaíse Lima disse...

Sr. Clichê (que pseudônimo mais sugestivo), eu que fico anestesiada de ver que uma pessoa como vc perde tempo para ler o que eu escrevo, e pelo que pude observar, acompanhar, e o que é pior, vir aqui me torrar com seu achismo sem importância. Faz o seguinte: vá ler em outra freguesia...aqui é assim mesmo, se não percebeu é o nome do blog. Passar bem...noutro lugar que pelo menos tenha coragem de se revelar.